O relatório anual da Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos (ERSAR) de 2020 aponta várias falhas aos serviços de água e saneamento do Município da Maia.
Estes dados levam à conclusão de que é necessário investir mais na reabilitação e modernização das redes e estações e na gestão dos recursos humanos.
Em 2019, a Maiambiente foi a segunda empresa municipal com o resultado económico mais fraco do país.
Os SMEAS estão em 3º lugar entre aqueles que registam o maior passivo exigível do país.
Os resultados financeiros das empresas municipais da Maia são fonte de preocupação para o BE e devem levar à reflexão sobre a necessidade e o propósito da existência de tantas empresas detidas pelo Município.
São frequentes as palavras auto-elogiosas do Presidente da Câmara da Maia e do seu executivo acerca da gestão do Município.
Teremos razões para ficar descansados em relação à sustentabilidade da gestão municipal?
As suspeitas lançadas sobre o executivo e autarcas do Município devem sucitar preocupações, não obstante o escrutínio público ser o maior das últimas décadas.
A Câmara Municipal da Maia anunciou ter chegado a acordo com a EDP Distribuição para poupar 40% de uma pesada dívida no fornecimento de energia que remonta aos anos 70.
O Bloco considera que foi facultada aos deputados informação insuficiente sobre a analise económico-financeira da operação.
Na 2ª Sessão Solene da Asembleia Municipal, de 29.04.2015, o Bloco de Esquerda deixou claro que a Prestação de Contas e Relatório de Gestão de 2014 não merecem a nossa aprovação, face às prioridades não assumidas pelo executivo.