O Grupo Municipal do BE questionou o Presidente da Câmara Municipal da Maia sobre a desigualdade de tratamento dos trabalhadores das empresas municipais do concelho.
A imprensa local tem dado foco a alegados casos de trabalhadores municipais que partilham instalações com os trabalhadores da Câmara mas que, ao contrário daqueles, não foram sido testados à COVID-19.
O Bloco quer também saber se foram registados casos positivos da doença entre os trabalhadores municipais, quais os seus números e que medidas foram tomadas pelo Município.
Risco elevado de incêndios e abrigos ilegais de animais também suscitaram perguntas do Bloco de Esquerda
Os deputados do Grupo Municipal do BE questionaram o Presidente da Câmara acerca do cumprimento efetivo das medidas preventivas previstas no Plano Municipal da Defesa da Floresta Contra Incêndios.
A pergunta foi motivada pelo violento incêndio ocorrido recentemente na Zona Industrial da Maia, junto ao hipermercado Auchan, o qual mobilizou um avultado número de meios para o seu combate.
Os deputados bloquistas solicitaram que lhes fossem remetidos os relatórios de atividade e outros documentos técnicos produzidos pelo Conselho Municipal de Defesa da Floresta.
Recordando a denúncia pela população, em julho passado, de um suposto abrigo ilegal na zona da Quinta do Xisto, em Vermoim, o Bloco solicitou ainda informação sobre o inventário de abrigos de animais de companhia existentes no concelho da Maia, das condições de saúde e habitabilidade dos animais e se existe algum programa de intervenção zoo-sanitário sobre a população desses abrigos.