Na 5ª sessão ordinária da Assembleia Municipal da Maia, o Grupo Municipal do Bloco de Esquerda defendeu que, para além de decisões centradas no reforço das estruturas físicas e humanas já existentes e na criação de novas, o combate à grave crise humanitária que estamos a viver terá de passar pela aplicação de medidas de emergência que visem uma resposta imediata e eficaz aos problemas económicos e sociais advenientes, com forte impacto na vida das pessoas, das empresas e do meio ambiente.
Nessa conformidade, o Bloco de Esquerda recomendou ao executivo municipal a adoção de um conjunto de medidas que visam proteger e apoiar os setores mais afetados pela crise, propondo:
Para o BE estes são os eixos prioritários e básicos para uma gestão municipal promotora da igualdade e coesão, focada da resposta às dificuldades que atravessam tantos munícipes e tantos portugueses afetados por uma crise que é global e cujos efeitos se farão sentir por muito tempo se não for feito o investimento necessário que promova a resiliência económica e o combate à exclusão social e à desigualdades.
A recomendação proposta foi rejeitada por maioria, com os votos contra da coligação PSD/CDS-PP e os votos favoráveis dos restantes Grupos e deputados municipais.